O BRASIL NÃO PODE PARAR!
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Censura ataca blogs.
Está nítido na blogesfera um "barraco" promovido pelo candidato ao governo do Estado Beto Richa, que se diz ofendido por postagens feitas pelo Blog do companheiro Esmael Morais.
Esse senhor que se diz "tão" ofendido, esquece que antes de mais nada que quem está chuva é para se molhar. Comporta-se como verdadeiro dono do poder e dele pode fazer o que bem entender sem dar maiores explicações aos que lutam bravamente em pról da democracia. Faz e desfaz dos cargos em que ocupou e não admite sequer sere questionado por quem está "vigiando" ou indignado com tanta falta de moral.
Meus nobres leitores, a democracia é o poder do povo pelo povo, caso o censor ainda não saiba, democraticamente qualquer pessoa do povo tem a obrigação de fiscalizar seus atos. E se algum eleitor cobrar as atitudes praticadas por quaisquer "representantes do povo" as dignissimas excelências tem a obrigação de darem as explicações pedidas, ou comprovarem de forma transparente seus atos. E não tentarem mudar o jogo se fazendo de vítimas. Afinal seu cargo é para isso mesmo, servir ao povo e prestar contas disso.
Esse senhor que se diz "tão" ofendido, esquece que antes de mais nada que quem está chuva é para se molhar. Comporta-se como verdadeiro dono do poder e dele pode fazer o que bem entender sem dar maiores explicações aos que lutam bravamente em pról da democracia. Faz e desfaz dos cargos em que ocupou e não admite sequer sere questionado por quem está "vigiando" ou indignado com tanta falta de moral.

Acontece que se um eleitor cobrar via E-Mail raramente o mesmo é sequer lido quanto mais respondido. Não dão satisfações à nada e nem a ninguém.
Sentem-se acima o bem e do mal, são inimputáveis, estão seguros do corporativismo em que vivem e acreditam serem os mais inteligentes do planeta.
Acontece que modernidade chegou, o mundo mudou e as informações correm mais rápidas que a luz pela internet, quando algum deputado faz algo de bom ou de ruim, imediatamente o mundo já sabe. Só que as excelências continuam fazendo a política dos tempos dos coronéis, eles mandam e o povo obedece. Uma verdadeira inversão de valores tão imoral quanto o comportamento de alguns desses representantes o povo.
Algumas dessas excelências esquecem para o que foram eleitos e se deslumbram com o poder, distribuem carteiradas, cargos para os amigos e parentes, pensam apenas no quanto irão ganhar e para o povo que os elegeu dão uma sonora Banana. As ideologias e as lutas se perderam há muito no limbo da corrupção e do poder pelo poder, políticos de carreira, comprometidos com suas ideologias e com o que realmente acreditam deram lugar aos políticos de fisiologia, que vendem até as próprias mães se isso der algum lucro.
Os Blogs apareceram para fazer o trabalho que a imprensa amestrada não faz. Uma grande maioria dos jornalistas se jogam nos braços dos políticos sempre com a intenção de se darem bem, e muitos conseguem.
Então, quando vemos pessoas vigilantes batendo de frente com políticos tão obtusos que aprovam qualquer lei sem ao menos se darem ao trabalho de ler, esse mesmos senhores que deveriam ser responsabilizados por omissão ou por incompetência, se fazem de indignados e começam uma campanha para calar aqueles que ainda tem o poder de fiscalizar. Os políticos no Brasil são feitos de um material muito pouco nobre e se acham os melhores cidadãos do universo, e quando alguém aponta algum defeito ou mostra ao mundo que ele é corrupto, burro, ou incompetente, ele se esconde atrás da covardia do corporativismo e nunca responde por seus atos e tenta sempre mudar o jogo usando da força e até da omissão da lei para culpar seu fiscal. Eles são ilibados e sérios, o povo e os que fiscalizam são mentirosos e caluniadores.
Estamos aqui todos contra a censura. FORA BETO RICHA CENSOR !
Esmael Morais, conte conosco.
O BRASIL NÃO PODE PARAR!
Martin Esteche
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Vem por aí a cantilena da “ameaça à democracia”
Deu no Blog do Manfreni.( conhecer o blog.)
É sempre assim: derrotada, a direita se diz vítima de uma esquerda que, a seu ver oportunista, a esmaga e, assim, “ameaça a ordem democrática”
A oposição, ao longo dos últimos oito anos, assacou contra o Presidente Lula uma constelação de achincalhes e vitupérios. Houve até um senador amazonense que ameaçou bater fisicamente em Lula. É claro que os ataques sempre foram modulados pelas conveniências político-eleitorais da oposição, e tornaram-se mais difíceis nos últimos tempos, quando o prestígio popular alcançou patamares estratosféricos e insultá-lo passou a ser eleitoralmente desvantajoso. Mas que existiram, essas afrontas, existiram e, convenhamos, bem contundentes. A tudo o Presidente assistiu com espírito, digamos, paciencioso, com o bom humor de sempre e a profunda convicção democrática que o caracteriza.
No entanto, bastou Lula, em campanha pela eleição de Dilma, elevar um pouco o tom contra os adversários, e o caldo parece ter entornado, com a oposição sacudida por um histerismo desmesurado. O fato ocorreu na última sexta-feira, 27, num comício em Pernambuco. Atacados politicamente pelo Presidente, o Deputado-Federal Raul Jugmann (PPS), candidato ao Senado na chapa do tucano-peemedebista Jarbas Vasconcelos, protagonizou uma cena que mescla ridículo, destempero e oportunismo. O parlamentar afirmou que cogita pedir “garantia de vida à Polícia Federal”. “Vou declarar-me o primeiro perseguido político da era do chavismo lulista”, berrou. Para ele, Lula quer “esmagar” a oposição, num coro alimentado por Vasconcelos, para quem o Presidente “se considera acima de tudo, da Constituição, da Justiça, do Tribunal de Contas, do Congresso. É um semideus. Então, acha que pode tudo".
Conversa de sempre
A reação – entre lamuriosa e indignada - dos oposicionistas pernambucanos às críticas do Presidente seria apenas ridículo não fosse a manifestação esperada de uma direita que, historicamente, se comporta assim: diante de suas derrotas frente a uma esquerda fortalecida, com enorme respaldo popular e, por isso, amplamente vitoriosa, começa a cacarejar – com o histrionismo de sempre - sobre uma suposta ameaça à ordem democrática.
A direita sempre se comporta assim, e não só no Brasil. Anos atrás, na Venezuela, a oposição decidiu não participar das eleições ao parlamento que, assim, terminou ocupado majoritariamente por chavistas. Daí passou a gritar contra as “ameaças à democracia” decorrentes de um congresso com maioria situacionista. O sucesso popular de governos de esquerda – a Bolívia e o Equador são outros casos – é apresentado pelas direitas locais como “esmagamento da oposição” e, portanto, “ameaças à democracia”.
Preparemo-nos, portanto, para o incremento desse jogo oportunista no Brasil já no contexto dessas eleições. Envelhecida, sem propostas e lideranças carismáticas, deslocada do que o Brasil vive atualmente e dos anseios populares, a direita recorre aos velhos cantochões que, aos mais antigos, já não assusta, embora entedie. Ora é o discurso do medo, ora o da competência, ora esse berreiro sobre liberdade política, tudo isso tratado com a teatralidade necessária para criar, no eleitorado, um estado de espírito que a favoreça. Bem, não havendo propostas – ou melhor, não podendo a direita confessar seus desígnios, porque avessos aos interesses populares – só restam tais expedientes de baixo calão.
Democracia, para essa gente, é estar à vontade para exercer seu domínio autoritário e elitista em favor dos mais ricos, serviçal de interesses externos, considerando políticas sociais meras esmolas e o povo, afinal, um mal necessário. Tudo o que perturbe essa ordem de exploração, é apresentado como “ameaça à democracia”. Discurso velho, mas que ainda ilude alguns incautos.
O BRASIL NÃO PODE PARAR!
É sempre assim: derrotada, a direita se diz vítima de uma esquerda que, a seu ver oportunista, a esmaga e, assim, “ameaça a ordem democrática”
A oposição, ao longo dos últimos oito anos, assacou contra o Presidente Lula uma constelação de achincalhes e vitupérios. Houve até um senador amazonense que ameaçou bater fisicamente em Lula. É claro que os ataques sempre foram modulados pelas conveniências político-eleitorais da oposição, e tornaram-se mais difíceis nos últimos tempos, quando o prestígio popular alcançou patamares estratosféricos e insultá-lo passou a ser eleitoralmente desvantajoso. Mas que existiram, essas afrontas, existiram e, convenhamos, bem contundentes. A tudo o Presidente assistiu com espírito, digamos, paciencioso, com o bom humor de sempre e a profunda convicção democrática que o caracteriza.
No entanto, bastou Lula, em campanha pela eleição de Dilma, elevar um pouco o tom contra os adversários, e o caldo parece ter entornado, com a oposição sacudida por um histerismo desmesurado. O fato ocorreu na última sexta-feira, 27, num comício em Pernambuco. Atacados politicamente pelo Presidente, o Deputado-Federal Raul Jugmann (PPS), candidato ao Senado na chapa do tucano-peemedebista Jarbas Vasconcelos, protagonizou uma cena que mescla ridículo, destempero e oportunismo. O parlamentar afirmou que cogita pedir “garantia de vida à Polícia Federal”. “Vou declarar-me o primeiro perseguido político da era do chavismo lulista”, berrou. Para ele, Lula quer “esmagar” a oposição, num coro alimentado por Vasconcelos, para quem o Presidente “se considera acima de tudo, da Constituição, da Justiça, do Tribunal de Contas, do Congresso. É um semideus. Então, acha que pode tudo".
Conversa de sempre
A reação – entre lamuriosa e indignada - dos oposicionistas pernambucanos às críticas do Presidente seria apenas ridículo não fosse a manifestação esperada de uma direita que, historicamente, se comporta assim: diante de suas derrotas frente a uma esquerda fortalecida, com enorme respaldo popular e, por isso, amplamente vitoriosa, começa a cacarejar – com o histrionismo de sempre - sobre uma suposta ameaça à ordem democrática.
A direita sempre se comporta assim, e não só no Brasil. Anos atrás, na Venezuela, a oposição decidiu não participar das eleições ao parlamento que, assim, terminou ocupado majoritariamente por chavistas. Daí passou a gritar contra as “ameaças à democracia” decorrentes de um congresso com maioria situacionista. O sucesso popular de governos de esquerda – a Bolívia e o Equador são outros casos – é apresentado pelas direitas locais como “esmagamento da oposição” e, portanto, “ameaças à democracia”.
Preparemo-nos, portanto, para o incremento desse jogo oportunista no Brasil já no contexto dessas eleições. Envelhecida, sem propostas e lideranças carismáticas, deslocada do que o Brasil vive atualmente e dos anseios populares, a direita recorre aos velhos cantochões que, aos mais antigos, já não assusta, embora entedie. Ora é o discurso do medo, ora o da competência, ora esse berreiro sobre liberdade política, tudo isso tratado com a teatralidade necessária para criar, no eleitorado, um estado de espírito que a favoreça. Bem, não havendo propostas – ou melhor, não podendo a direita confessar seus desígnios, porque avessos aos interesses populares – só restam tais expedientes de baixo calão.
Democracia, para essa gente, é estar à vontade para exercer seu domínio autoritário e elitista em favor dos mais ricos, serviçal de interesses externos, considerando políticas sociais meras esmolas e o povo, afinal, um mal necessário. Tudo o que perturbe essa ordem de exploração, é apresentado como “ameaça à democracia”. Discurso velho, mas que ainda ilude alguns incautos.
O BRASIL NÃO PODE PARAR!
Quem estava com o Carli na noite da tragédia?
Na madrugada do dia 7 de maio de 2009, Fernando Ribas Carli Filho saiu de um restaurante e dirigia para casa quando o carro dele, um Passat preto, bateu contra um Honda Fit, ocupado pelos jovens Gilmar Rafael Yared, de 26 anos, e Carlos Murilo de Almeida, de 20.

Essa é a história que todos nós sabemos, mas há quem diga que existe outra versão, a própria Cristiane Yared, mãe de um dos jovens que faleceram naquela noite.
Veja o que diz Cristiane:
“Desde o começo se falou muito que o ex-deputado estava fazendo um racha. Agora estamos recebendo evidências que apontam que havia um outro carro envolvido, dirigido por uma pessoa que é influente na cidade”, insinuou, sem revelar nomes.
As evidências realmente são grandes, pelo fato de que não é qualquer "coronel " que tem o poder de mandar apagar as imagens dos radares.
Fica a pergunta no ar, quem será que estava "batendo um racha" com o Carli na noite da tragédia?
RACHA? a e I o u .
O BRASIL NÃO PODE PARAR!
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Beto Richa perde e Justiça Eleitoral libera o “Votei sim pela venda do Banestado"
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PR) decidiu que tucano não pode negar que vendeu o Banestado e que não é a favor das privatizações. O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) decidiu, nesta quarta-feira (25), por maioria absoluta, liberar o jornal sobre o debate realizado na Rede Bandeirante de TV no dia 12 de agosto e que havia sido apreendido a pedido dos adversários tucanos. O TRE-PR determinou a devolução imediata dos jornais produzidos pela campanha de Osmar Dias.
O jornal produzido pela coligação A União Faz um Novo Amanhã docandidato ao governo Osmar Dias (PDT) afirmava que o candidato Beto Richa (PSDB) admitiu que vendeu o banco Banestado e que não tinha vergonha de defender a privatização. “Votei sim pela venda do Banestado”, disse o tucano no debate na Band TV e que foi reproduzido no jornal de Osmar.
Os juízes entenderam, por cinco votos contra um, que são regulares e lícitas as informações contidas no jornal e que se Beto Richa votou a favor da venda não é possível dizer que não tenha ajudado no processo
de venda do Banestado e nem que é contra as privatizações.
Segundo o advogado da coligação A União faz um Novo Amanhã, Guilherme Gonçalves, os juízes entenderam que as críticas ao tucano são válidas.“Ficou claro para o TRE que, se o candidato votou pela venda do Banestado, ele não poderia negar o apoio a privatização do banco”, disse.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
E Agora José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, você?
você que é sem nome,
que zomba dos outros,
você que faz versos,
que ama protesta,
e agora, José?
Está sem mulher,
já não pode beber,
já não pode fumar,
cuspir já não pode,
a noite esfriou,
o dia não veio,
o bonde não veio,
o riso não veio,
não veio a utopia
e tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José?
E agora, José?
Sua doce palavra,
seu instante de febre,
sua biblioteca,
sua lavra de ouro,
seu terno de vidro, sua incoerência,
seu ódio - e agora?
Com a chave na mão
quer abrir a porta,
não existe porta;
quer morrer no mar,
mas o mar secou;
quer ir para Minas,
Minas não há mais.
José, e agora?
Se você gritasse,
se você gemesse,
se você tocasse
a valsa vienense,
se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse…
Mas você não morre,
você é duro, José!
Sozinho no escuro
qual bicho-do-mato,
sem teogonia,
sem parede nua
para se encostar,
sem cavalo preto
que fuja a galope,
você marcha, José!
José, pra onde?
O BRASIL NÃO PODE PARAR!
Martin Esteche
Charge do dia: É Gleisi 131 na cabeça de TODOS !
Com os números em alta, a candidata ao Senado Gleisi Hoffman vem recebendo apoio de todos os cantos do Estado. Bye Bye !
O BRASIL NÃO PODE PARAR!
Martin Esteche
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Monica Serra, a mulher do candidato José Serra é contra o Bolsa Família!
![]() |
Mônica Serra na periferia curitibana. |
Mônica Serra, mulher do candidato à presidência José Serra (PSDB) entrou de salto alto na campanha corpo a corpo com a população. Foi com uma bota que ela começou seu trabalho em Curitiba, na sexta, em reunião com lideranças comunitárias, mas no segundo compromisso, depois de alguns minutos de caminhada em um bairro da periferia da capital paranaense, recebeu uma sandália sem salto que estava no carro. E não entendeu quando a troca de calçado foi alvo de fotógrafos que a acompanhavam.
A passagem de Mônica por Curitiba marca o novo estilo que ela quer adotar para tentar ganhar votos para o marido.Goiás e Minas também já foram visitados por Mônica recentemente, de maneira discreta. Em Curitiba, ela começou o dia em café da manhã com representantes de todos os bairros da cidade, ao lado de Fernanda Richa, mulher do candidato tucano ao governo, Beto Richa, e outras lideranças femininas que citaram diversas vezes a participação de Serra na chegada dos genéricos ao país. Ao pegar o microfone, disse estar emocionada. “Pensei: não vou conseguir falar”, contou, pouco antes de criticar o programa Bolsa Família. “As pessoas não querem mais trabalhar, não querem assinar carteira e estão ensinando isso para os filhos”.
Fonte: Blog Os Amigos do Presidente Lula
O BRASIL NÃO PODE PARAR!
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Esqueceram do Serra.
O Estadão de hoje traz uma matéria que, mais do que qualquer pesquisa Ibope ou Datafolha, mostra como Serra se tornou um espanta-voto por todo o país.
Ontem, primeiro dia da propaganda de candidatos a Governador e a Senador, o tucano só apareceu ou foi citado em quatro Estados, enquanto Dilma era mencionada em 17 e o presidente Lula em todos, exceto Roraima, Tocantins e Espírito Santo. Confira no mapa aí ao lado, clicando na figura para ampliar.
E citação explícita, segundo o Estadão, Serra só teve uma única vez, no programa de Geraldo Alckmin, que tal como o aecista Antônio Anastasia, em Minas, que usou uma rápida imagem em um clipe, parece que cumpriram burocraticamente o “dever” de citar o “coiso”.
O BRASIL NÃO PODE PARAR!
Martin Esteche
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Dilma ficou, Serra Fugiu !
"Eu não fujo quando a situação fica difícil. Eu não tenho medo da luta...Não participei de ação armada e sequer fui julgada por isso e sequer fui condenada".
Palavras da futura Presidente da República, Dilma Rousseff.
O BRASIL NÃO PODE PARAR!
Martin Esteche
O BRASIL NÃO PODE PARAR!
Martin Esteche
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
As entrevistas de Dilma, Marina e Serra no JN. Ou como a Globo quer levar as eleições para o segundo turno
Mesmo antes do inicio do horário eleitoral no radio e na TV, as eleições deste ano já registram algumas importantes lições sobre o comportamento dos meios de comunicação, em especial o da principal rede de televisão do país.
Após cinco eleições presidenciais no período pós-ditadura, parece que esse pessoal não percebeu que muita coisa mudou no pais, especialmente que o eleitor brasileiro não se deixa manipular assim tão facilmente.
Todo mundo lembra do triste papel desempenhado pela Globo nas eleições de 1989, com a famosa edição do último debate entre Lula e Collor, exibida no Jornal Nacional às vésperas do segundo turno. Pois é, parece que a Globo não mudou. A diferença é que agora a edição dos debates e entrevistas é feita ao vivo.
Quem acompanhou as entrevistas dos presidenciáveis no mesmo JN, na semana passada, pode perceber claramente a diferença de tratamento dispensado aos candidatos pelo casal de apresentadores do principal jornal televisivo do país.
Se debatendo diante da possibilidade da candidata petista faturar a eleição já no primeiro turno, a Globo procura de todas as formas interferir para que isso não ocorra. A entrevista com a Dilma foi uma tentativa de massacre, um show de grosseria e mal jornalismo. O mesmo ocorreu na entrevista da Marina, onde as perguntas eram todas direcionadas para ela falar mal do Lula e do PT. Tudo mudou, no entanto, quando chegou a vez do Serra. William Bonner e Fátima Bernardes nem pareciam os mesmos que nos dias anteriores pareciam mais inquisidores do que profissionais em busca de respostas que pudessem auxiliar o eleitor a compreender as propostas dos candidatos. Com Serra tudo foi diferente. Ao final, o próprio candidato chegou a agradecer a elegância dos entrevistadores. Até o insuspeito deputado Roberto Jefferson chegou a registrar em seu twitter a ajuda dispensada ao aliado tucano.
Mas não e só isso. No esforço para evitar a vitória de Dilma no primeiro turno vale até abrir espaço para o candidato do PSOL e seu radicalismo vazio. Tratamento que não é dispensado aos outros candidatos de menor envergadura. Nada contra as bandeiras que ele desfralda. A contradição está no jornalismo da Globo que, sem nenhum critério, a não ser o de tentar tirar votos de Dilma, promove uma candidatura que a rigor não chegou a 1% das intenções de voto.
Nada contra a Globo, os Bonners ou qualquer profissional ou veículo de comunicação se posicionar a favor desta ou daquela candidatura. Mas que façam isto de forma aberta e transparente. Se assim fizessem certamente estariam contribuindo para o aprimoramento da democracia e estimulando o debate de idéias e colocando em pauta os grandes temas que deveriam nortear as eleições que vão definir o futuro do pais.
A julgar pelas últimas pesquisas, o eleitor, mais uma vez, parece que não está disposto a seguir o caminho indicado pela Globo em tabelinha com alguns blogueiros e colunistas. Felizmente.
Luiz Fernando Esteche
O BRASIL NÃO PODE PARAR!
Após cinco eleições presidenciais no período pós-ditadura, parece que esse pessoal não percebeu que muita coisa mudou no pais, especialmente que o eleitor brasileiro não se deixa manipular assim tão facilmente.
Todo mundo lembra do triste papel desempenhado pela Globo nas eleições de 1989, com a famosa edição do último debate entre Lula e Collor, exibida no Jornal Nacional às vésperas do segundo turno. Pois é, parece que a Globo não mudou. A diferença é que agora a edição dos debates e entrevistas é feita ao vivo.
Quem acompanhou as entrevistas dos presidenciáveis no mesmo JN, na semana passada, pode perceber claramente a diferença de tratamento dispensado aos candidatos pelo casal de apresentadores do principal jornal televisivo do país.
Se debatendo diante da possibilidade da candidata petista faturar a eleição já no primeiro turno, a Globo procura de todas as formas interferir para que isso não ocorra. A entrevista com a Dilma foi uma tentativa de massacre, um show de grosseria e mal jornalismo. O mesmo ocorreu na entrevista da Marina, onde as perguntas eram todas direcionadas para ela falar mal do Lula e do PT. Tudo mudou, no entanto, quando chegou a vez do Serra. William Bonner e Fátima Bernardes nem pareciam os mesmos que nos dias anteriores pareciam mais inquisidores do que profissionais em busca de respostas que pudessem auxiliar o eleitor a compreender as propostas dos candidatos. Com Serra tudo foi diferente. Ao final, o próprio candidato chegou a agradecer a elegância dos entrevistadores. Até o insuspeito deputado Roberto Jefferson chegou a registrar em seu twitter a ajuda dispensada ao aliado tucano.
Mas não e só isso. No esforço para evitar a vitória de Dilma no primeiro turno vale até abrir espaço para o candidato do PSOL e seu radicalismo vazio. Tratamento que não é dispensado aos outros candidatos de menor envergadura. Nada contra as bandeiras que ele desfralda. A contradição está no jornalismo da Globo que, sem nenhum critério, a não ser o de tentar tirar votos de Dilma, promove uma candidatura que a rigor não chegou a 1% das intenções de voto.
Nada contra a Globo, os Bonners ou qualquer profissional ou veículo de comunicação se posicionar a favor desta ou daquela candidatura. Mas que façam isto de forma aberta e transparente. Se assim fizessem certamente estariam contribuindo para o aprimoramento da democracia e estimulando o debate de idéias e colocando em pauta os grandes temas que deveriam nortear as eleições que vão definir o futuro do pais.
A julgar pelas últimas pesquisas, o eleitor, mais uma vez, parece que não está disposto a seguir o caminho indicado pela Globo em tabelinha com alguns blogueiros e colunistas. Felizmente.
Luiz Fernando Esteche
O BRASIL NÃO PODE PARAR!
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Cheiro de Armação
O Jornal Nacional, da Rede Globo, promoveu nesta semana sabatinas com os três principais candidatos a presidente. O casal de apresentadores William Bonner e Fátima Bernardes conduziu as entrevistas, programadas para durar 12 minutos.

Veio à sabatina com Marina, no dia seguinte, e o tom mudou. A candidata foi questionada menos por suas propostas e mais por ter feito parte do governo do PT. Pobre Marina acabou entrando no jogo, por inexperiência ou escolha, e cometeu pelo menos uma omissão grave: ao responder sobre as condições de infraestrutura do Brasil, deixou de dizer que o apagão, mencionado pelos entrevistadores, tinha ocorrido durante o governo FHC e não no de Lula.
Na quarta-feira, a sabatina com Serra. É quase impossível evitar a conclusão de que o casal global limitou-se a levantar a bola para o tucano cortar. Não que Serra tenha se saído bem nessa função. Não se saiu. Mas não é este o ponto. O que chamou a atenção foi a cordialidade entre entrevistadores e entrevistado e a suavidade com que alguns temas polêmicos foram tratados.
Ao comentar sobre a sabatina com Dilma, Lula disse que faltara delicadeza aos jornalistas, por Dilma ser mulher. Talvez o presidente tenha razão e as sabatinas tenham expressado um mal disfarçado machismo.
Acredito, porém, que mais do que isso o que veio à tona foi a preferência não declarada por um dos candidatos.
Há 21 anos, o mesmo Jornal Nacional fez uma edição escancaradamente parcial do debate final entre Lula e Collor. Como nunca se fez uma autocrítica, é lícito pensar que, mais uma vez, a Rede Globo usa sua grande audiência para tentar manipular a opinião pública.
O BRASIL NÃO PODE PARAR !
Roberto Elias Salomão
terça-feira, 10 de agosto de 2010
TUCANIC !
TUCANIC é uma navio todo aparelhado, cheio de janotas e encebadinhos, tendo como comandante o tiozinho da fanta José Serra, que não olhou direito pra onde ia, bateu de frente na fria verdade da rejeição popular e agora afunda mais rápido do que carro na marginal tiête em dia de chuva. Quando chegar lá no fundo vai encontrar seu gurú FHC, e seus amiguinhos, Indiota de Costas, Jaime Lerner, Betinho Lerner, Gustavo Frueta. Todos sentados na sala de aula do Professor Gardenaldino, que ensina como ter um jingle tão chato.
O BRASIL NÃO PODE PARAR !
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down repudia as Declarações de José Serra
De todos e para todos!
A Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down, entidade apartidária e independente, que tem como objetivo a inclusão das pessoas com síndrome de down na sociedade, entende que a educação é dever do estado, família e sociedade.
Considerando a importância para todas as crianças e adolescentes de crescer e aprender na classe comum da escola regular. Considerando a Constituição Federal, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e ainda as diretrizes do Ministério da Educação,o Decreto 6571 de 2008 e a Resolução No 4 do CNE/CEB. Considerando que a educação é um direito humano indisponível e inquestionável.
Fonte: http://www.apsdown.com.br/?p=1149
O BRASIL NÃO PODE PARAR !
Martin Esteche
A Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down, entidade apartidária e independente, que tem como objetivo a inclusão das pessoas com síndrome de down na sociedade, entende que a educação é dever do estado, família e sociedade.

Considerando que a Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação vem agindo em conformidade com as legislações acima citadas, disponibilizando recursos para a equiparação de direitos e igualdade de condições.
Considerando que trabalhamos diariamente por uma sociedade mais justa e inclusiva, manifestamos a nossa indignaçao e repudiamos as declarações do Sr. José Serra, no debate realizado no dia 5 de agosto de 2010, por contrariar todos os avanços duramente conquistados por entidades, pessoas com deficiência e familiares, ao questionar e instigar contra o direito à educação inclusiva garantido por Lei.
A legislação vigente é resultado de anos de luta pela garantia do direito à inclusão educacional de alunos com deficiência em turma regular . No que diz respeito às pessoas com deficiência, as verbas destinadas para a educação devem ser utilizadas para inclusão, acessibilidade e atendimento educacional especializado, ou seja, recursos para que os alunos público alvo da educação especial tenham direito ao acesso e permanência, com as suas especifidades atendidas,para que possam aprender em igualdade de condições, e de acordo com as suas possibilidades.
É preciso por fim ao aparthaid , ao preconceito e à discriminação, e não há como fazer isso sem que os alunos público alvo da educação especial estudem nas mesmas salas de aulas.
É preciso garantir e oportunizar o pleno acesso à educação, reunindo qualidade e quantidade.
Nada temos contra a entidade citada pelo Sr Jose Serra, que recebe recursos do MEC* para a realização do atendimento educacional especializado , de acordo com a Resolução No 4 do CNE/CEB. É merecedora do respeito e apreço da sociedade brasileira, pela sua história e pelos conteúdos e saberes acumulados, que são de extrema relevância para a efetivação da educação inclusiva.
A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência foi ratificada com equivalência de Emenda Constitucional em 2008, e, em respeito às pessoas com deficiência, associações e ativistas, e, em particular, as crianças e adolescentes com e sem deficiência, pedimos que não discrimine pessoas com deficiência, no discurso e na prática.
Lutamos por um Brasil inclusivo, de todos e para todos.
Fonte: http://www.apsdown.com.br/?p=1149
O BRASIL NÃO PODE PARAR !
Martin Esteche
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Resumo do debate da Band. Novidade: Serra é oposição a Lula, Dilma é situação!
Deu no "Blog lado B" http://www.blogladob.com.br/
Por Thea Tavares
![]() |
Dilma tinha mais do que o que dizer. Tinha realizações para mostrar |
Todos os veículos já repercutem o primeiro debate entre os presidenciáveis da TV brasileira, que foi promovido pela Band ontem à noite. Todas as conclusões podem ser tiradas e todos os lados podem induzir avaliações sobre quem ganhou e quem perdeu nessa arena político-eleitoral. Havia uma candidata de situação, orgânica ao governo do Presidente Lula e responsável pela coordenação dos principais programas dessa gestão. Mais do que o que dizer, tinha o que apresentar de resultados concretos. Estava na posição mais confortável de todos, até mais que os nanicos e ex-petistas, a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva (PV) e o franco atirador Plínio de Arruda Sampaio (PSOL).
Havia também, no outro lado do ringue, um candidato que refletia a patética oposição ao governo do PT, aquela que bate de forma inconsistente, sem querer apunhalar muito, afinal, tem de pegar alguma carona na popularidade e no sucesso do Presidente Lula. Aliás, o pior cenário possível para ele seria adotar um discurso que fosse “de encontro” ao governo do Lula. Posicionou-se no debate confuso, desmemoriado e sem lastro das informações prestadas. Como no caso da definição de chacrinha de fim de semana como sendo uma propriedade de 80 hectares, quando em pouquíssimas regiões brasileiras a agricultura familiar atingiria essa marca. Para fins de crédito rural (Pronaf) na região Sul, com base no cálculo do módulo fiscal, e para enquadramento nas regras do Código Florestal, válidas em todo o território nacional, é considerado como regime de economia familiar o trabalho realizado por uma família de agricultores com propriedade de até 50 ha. Tanto bateu na tecla da saúde, que deu margem para o candidato do PSOL chamá-lo de hipocondríaco, protagonizando assim o episódio mais animado da sabatina. Outra bola fora do Zé Pedágio, para não se alongar demais, já que a lista vai longe, foi adotar o mesmo discurso de Lula na campanha de 2002 de construir estaleiros e plataformas de petróleo aqui, para gerar emprego e renda verde-e-amarelos. Aliás, Lula cumpriu a promessa. Hoje, é uma realidade! E o privatista governo de FHC, do qual Serra foi ministro, intencionava vender a estatal do Petróleo, que passaria a chamar-se Petrobrax.
CUMA? Dito tudo isto, o resumo do debate foram as sucessivas perguntas de um Serra mais perdido que cusco em procissão: “Qual que é a pergunta mesmo”? Retrato da oposição que PSDB-DEM-PPS fizeram nesses oito anos de avanços de um governo popular e democrático. O resumo do debate é a “cara de ué” e de “cuma?” do candidato tucano. Bye-bye!
O BRASIL NÃO PODE PARAR!
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
JOSÉ SERRA É 10... PONTOS ATRÁS DE DILMA!
A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, disparou na liderança da disputa presidencial e abriu 10 pontos de vantagem sobre José Serra (PSDB), segundo pesquisa CNT/Sensus divulgada nesta quinta-feira (5).
Denúncias mostram que a Alston, uma multinacional francesa atua nos setores de transportes e energia elétrica, pagou propina a integrantes do governo de São Paulo para garantir contratos na gestão Mário Covas (PSDB) e depois na gestão José Serra.
3-Corrupção José Serra e sua Editora Abril / TVA
CPI da Editora Abril-Veja / TVA que patrocinam e protegem os tucanos. Irregularidades mais irregularidade senvolvendo mais R$ 1 bilhão. Grupo estrangeiro não pode controlar mídia, mas a editora abril deu seu jeito para sócio estrangeiro. A revista Veja e o PSDB abafaram a CPI com lobbies e chantagem no congresso. as relações entre o Governo Serra e a Editora Abril. Só um contrato com o governo paulista representa quase 25% da tiragem total da revista e garante fartos recursos para o caixa da Fundação Civita, R$ 3,7 milhões.
Mas este não é o único compromisso comercial existente entre a Secretaria de Educação e o Grupo Abril, que cada vez mais ocupa espaço nas escolas tendo até mesmo publicações adotadas como material
didático, totalizando quase R$ 10 milhões de recursos públicos destinados a esta instituição privada só no segundo semestre de 2008. Outro absurdo, que merece uma ação urgente, é a “proposta” curricular
que reduz o número de aulas de história, geografia e artes do Ensino Médio e obriga a inclusão de aulas baseadas em edições encalhadas do Guia do Estudante, também da Abril, que mais uma vez se favorece os
negócios editoriais deste grupo. As publicações do Grupo Abril não são as únicas existentes, mas, as que têm a preferência do governo, uma preferência que não se explica ao não ser pela prática recorrente de
favorecimento. É isto que os deputados do PSOL querem investigar.
4-Corrupção José Serra Sanguessuga e suas Ambulâncias
A Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Sanguessuga para desarticular o esquema de fraudes em licitações na área de saúde. Segundo a Polícia Federal, a organização negociou o fornecimento de mais de mil ambulâncias em todo o País. A movimentação financeira total do esquema seria de cerca de R$ 110 milhões, tendo iniciado em 2001. Na operação foram presos assessores de deputados, os ex-deputados Ronivon Santiago e Carlos Rodrigues, funcionários da Planam (empresa acusada de montar o esquema de superfaturamento e pagamento de propinas) e a ex-assessora do Ministério da Saúde Maria da Penha
Lino. O grupo ficou conhecido como a "máfia das ambulâncias" ou também "máfia dos sanguessugas".
A "máfia das ambulâncias" teve sua origem na gestão do então Ministro José Serra e permaneceu em atividade nas gestões de Barjas Negri (ambos do governo FHC), Saraiva Felipe e Humberto Costa quando este foi alertado pela CGU em 30 de novembro de 2004. As especulações sobre as responsabilidades dos ministros no episódio tornaram-se importante componente da disputa eleitoral de 2006, em função das candidaturas a governador de José Serra, em São Paulo, e Humberto Costa, em Pernambuco. Especulações e ataques foram desferidos contra ambos e têm tido constante presença nos debates políticos. Fotos de José Serra com sanguessugas circularam no Congresso. Era José Serra participando de uma cerimônia de entrega de ambulâncias em Mato Grosso, em maio 2001, ao lado de deputados ora acusados de participarem do esquema dos sanguessugas. Nas fotos, estavam: Serra e os deputados Lino Rossi (PP-MT), Pedro Henry (PP-MT) e Ricarte de Freitas (PTB-MT). José Serra, como se sabe, foi ministro da Saúde de março de 98 a fevereiro de 2002. O esquema das vendas superfaturadas de ambulâncias começou em algum momento no início da década. Após surgirem as evidência de envolvimento de Serra, a CPI dos Sanguessugas apagou-se e mídia abafou.
Provas contundentes são estes vídeos e fotos em que Serra aparece junto com vários deputados incriminados no esquema distribuindo pessoalmente as ambulâncias e agradecendo o empenho destes nas
emendas. Tem ainda uma reportagem da IstoÉ com depoimento dos Vedoin, fotos diversas e reportagens do Correio Brasiliense mostrando um ofício do Secretário Executivo do Ministério da Saúde, na gestão Serra, determinando ao Fundo Nacional de Saúde para “providenciar o empenho e elaboração do convênio”, além da ligação de Serra com "Platão Fischer Pühler" figura central de outro escândalo, o dos vampiros.
Investigação contra os tucanos que armaram uma tentativa de golpe antes das eleições presidenciais de 2006, em comluio com a rede Globo,não saiu do papel. A tal mala de dinheiro para compra de um pseudo-
falso dossiê foi pura armação tucana. O tal dossiê era verdadeiro, e foi prolatado como falso pois envolvia os tucanos Barjas Negri e José Serra com a máfia das ambulâncias dos Vedoim. Lula foi reeleito, tucanos e sua mídia golpista calaram. -João Arcanjo Ribeiro, chefão do crime organizado no Mato Grosso, conhecido pelo apelido de Comendador, prestou depoimento e implicou o ex-governador Dante de Oliveira, do PSDB, como receptor de dinheiro sujo para financiamento eleitoral. Confessou também que já financiara campanha de FHC. Tudo abado pela mídia e PSDB.
5-Mensalão José Serra e a SABESP:
SABESP é a maior estatal paulista, empresa estadual de água e esgoto do Estado de São Paulo, sob comando do governador José Serra. tem o monopólio, sob forma de área de concessão. Oficialmente a SABESP paga para fazer propaganda da empresa, irrigando agências de publicidade e marketeiros com verbas. Nos bastidores, os valores são combinados com as agências de publicidade, de forma a fechar um pacote, que inclui os serviços dos marketeiros para a próxima campanha eleitoral, repasse de dinheiro para caixinhas de campanhas de outros candidatos e coisas do gênero. Contabilmente, nas aparências, ficaria tudo dentro da lei, mas nos bastidores tem um monstruoso esquema de corrupção, desviando dinheiro público de estatais para financiar campanhas, empresas privadas de mídia e comunicação, pagamento a institutos de pesquisa de opinião, e todo o staff que faz serviços em torno das campanhas eleitorais, inclusive com enriquecimento ilícito daqueles que desviam dinheiro da campanha, que já havia sido desviado de estatais, para o próprio bolso. Oficialmente a SABESP paga para fazer propaganda da empresa, irrigando agências de publicidade e marketeiros com verbas. Agência Nova S/B faz a propaganda da SABESP é José Roberto Vieira da Costa, conhecido como Bob pelos colegas.
Em 2002 foi ministro de FHC, para o cargo de secretário de Comunicação (com status de Ministro), cuja tarefa principal era a de exibir a melhor imagem do governo federal. Não é preciso lembrar que
2002 foi o ano em que Serra foi candidato à presidente pelos tucanos. Serra assumiu o Ministério da Saúde e manteve Bob à frente da área de comunicação do Ministério, em linha direta com as editorias do PIG e
com as agências de publicidade. Em 2002, durante a campanha eleitoral, quando Serra estava ameaçado de ficar fora do segundo turno, polarizado entre Lula e Ciro Gomes, Bob licenciou-se do governo, para assumir a coordenação de comunicação da campanha de Serra. Bob tem todo um histórico de serviços prestados ao lado de Serra. Ele pode tornar-se sócio de uma agência de publicidade privada. Essa agência ganhar a conta da SABESP quando Serra é governador, já é esquisito, mas ainda daria para engolir, dentro da legalidade e das prerrogativas do governo paulista, mesmo que a moralidade seja pra lá de duvidosa. Mas, quando aparece uma campanha da SABESP na TV em rede nacional, sem qualquer sentido de atender ao interesse público dos paulistas, nem ao interesse comercial da empresa, aí já é demais.
Ministério Público Estadual de São Paulo tem obrigação cívica e moral de abrir procedimento para investigar a fundo o que há por trás disso tudo, porque os indícios são fortes demais para serem ignorados.
6- Corrupção José Serra e o RODOANEL também conhecido como ROUBOANEL :
Na era Alckimin, um trecho desta obra foi investigado e apurou-se absurdamente caro. Foram vários BILHÕES de reais para construir poucas dezenas de quilômetros. O Serra resolveu construir mais um
trecho da obra polêmica. São pouco mais de 60 quilômetros. O preço da obra, porém, é muito mais alto que o do Alckmin. A oposição quis fazer CPI da obra, mas náo conseguiu o número necessário de assinaturas de
deputados estaduais, maioria governistas. O ministério público estadual e o tribunal de contas do estado
simplesmente nada fizeram para combater esta corrupção escancarada.
Quando o ministério público federal agiu, apareceram milhões de reais de prejuízos aos brasileiros.O Ministério Público Federal chegou a evitar rombo de R$ 235 milhões no Rodoanel de Serra visto acordo que estipulava R$ 264,8 milhões valor a ser pago a mais por trecho do Rodoanel. As obras do complexo de viadutos sobre a Rodovia Régis Bittencourt do Trecho Sul do Rodoanel, que caiu recentemente, já foram quase que totalmente pagas pelo governo estadual, antes mesmo de serem concluídas. Foi realizado pagamento adiantado, com base em medições de obra que foram superdimensionadas.
7- Mensalão José Serra e o BANESPA:
Ex-sócio de Serra foi responsável por operações fraudulentas em parceria com Ricardo Sérgio. A Operação Banespa que ajudou Ricardo Sérgio a internar dinheiro de paraísos fiscais foi aprovada pelo então vice-presidente de operações do Banespa Vladimir Antônio Rioli. Na época, o senador José Serra (PSDB-SP) era sócio de Rioli. De acordo com o contrato social, Serra tinha 10% das cotas da empresa Consultoria Econômica e Financeira Ltda. Rioli foi companheiro de militância de Serra e do falecido ministro das Comunicações Sérgio Motta na Ação Popular (AP), movimento de esquerda da década de 60 – e arrecadador de recursos para campanhas do PSDB juntamente com Ricardo Sérgio.
8- Mensalão José Serra e a TELEFONIA
Ex-tesoureiro de Serra tem empresa em paraíso fiscal foi acusado de receber propina durante a privatização do sistema de telefonia para favorecer o consórcio que comprou a Telemar, ex-diretor do BB comandava empresa com sede nas Ilhas Virgens. Na era FHC toda investigação ou solicitação de investigação era arquivado pelo procurador, digo, engavetador geral Brindeiro. Ninguém desconfia que Serra atuou fortemente no esquema escandaloso que foi a privataria das Teles na era caótica do desgoverno FHC.
9 – Corrupção José Serra com os VAMPIROS:
O inquérito sigiloso da Operação Vampiro mostra como a quadrilha agiu livremente na gestão de José Serra, sem ser investigada. E prova que Serra sabia do esquema. O então candidato a governador de São Paulo
José Serra tinha assuntos pendentes em Brasília. Entre março de 1998 e fevereiro de 2002, quando ocupou o cargo de ministro da Saúde, seis subordinados dele se juntaram à máfia dos “vampiros” para comprar
derivados de sangue com dinheiro público – e a preços superfaturados. Todos foram indiciados; cinco deles, por formação de quadrilha.
O relatório sigiloso da Operação Vampiro, que a Polícia Federal finalizou em agosto, concluiu que existia uma “organização criminosa” controlando as compras de hemoderivados na gestão Serra. Em suas investigações, a Polícia Federal descobriu que, em 2001, chegou uma denúncia anônima encaminhada diretamente a José Serra e protocolada no Ministério da Saúde. Segundo o relatório da PF, a denúncia “dá conta da prática de diversos crimes”. Havia dois acusados. Um deles era Platão Fischer Puhler, diretor do Departamento de Programas Estratégicos e um dos homens de confiança do ministro. O outro era o empresário Jaisler Jabour, que mais tarde se descobriu ser o chefe do braço na iniciativa privada dos vampiros.
Segundo a denúncia, Platão estava cometendo “as maiores barbaridades” no milionário setor de compras, em parceria com Jabour. Ele dizia que a preferência dos envolvidos era por compras internacionais, que
facilitariam depósitos em contas bancárias estrangeiras. “O que está ocorrendo nesta área é um escândalo”, dizia a denúncia. A polícia constatou que Serra recebeu o documento. E leu. O que fez Serra? Em vez de protocolar um ofício formal na PF, mandou o próprio Platão, o acusado, ir lá para denunciar a si mesmo. Curiosamente, nada aconteceu. O caso dos vampiros só estourou três anos depois, durante o governo Lula. Com Serra no esquema, oposição e mídia abafaram o caso.
10- Corrupção nojenta de José Serra e o acordo com a facção criminosa
Ex-secretário Saulo de Castro Abreu da SSP/SP nega acordo entre PCC e a POLÍCIA, mas saiu o acordo até no Discovery Channel sobre a violência em SP. Os ataques comandados pelo Primeiro Comando da
Capital (PCC) em São Paulo, em maio de 2006, só terminaram porque o governo estadual fez um acordo com a facção. A versão da história, noticiada pela imprensa na ocasião e confirmada em depoimento no
Congresso pelo líder da facção, Marcos Herbas Camacho, o Marcola, é negada pelo secretário da Segurança Pública do estado na época do conflito, Saulo de Castro Abreu Filho. “Isso não aconteceu, não houve negociação”, disse o ex-secretário ao DIÁRIO. Entre 12 e 21 de maio de 2006, quando ocorreram os ataques, 564 pessoas morreram vítimas de arma de fogo, sendo 59 policiais ou agentes penitenciários, e outros 505 civis. Mais de 50 ônibus foram incendiados, bases policiais e bancos foram atacados.
Esses são apenas 10, de vários.
O BRASIL NÃO PODE PARAR!
Martin Esteche
E para vocês, caros leitores, iremos relatar 10 escândalos envolvendo o tucano José Serra.
1-Corrupção José Serra e sua Alston.

A empresa realizou contratos com o Estado sem licitação e pagou propinas de mais de US$ 1 milhão para pagar políticos Tucanos. O caso está sendo abafado pelo governo Serra imprensa. Um expediente também usado para “resolver” outros grande escândalos recente.Claro que tem muito mais escândalos e CPIs abafadas.
A multinacional francesa Alstom está sob suspeita de pagar propinas a tucanos para obter contratos com o Metrô, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e a área de energia. O quadro tucano é o
principal envolvido no Caso Alstom. Além do Brasil, a França e a Suíça também investigam os indícios de pagamento de propinas pela multinacional francesa para conseguir obras públicas nos governos Covas,
Alckmin e Serra. O Ministério Público paulista considera que a principal prova contra o conselheiro é o bloqueio feito na Suíça de uma conta bancária cuja titularidade é atribuída a Marinho, braço direito do ex-governador tucano Covas. Mídia deu pouca importância a este caso.
2-Corrupção José Serra e sua Cratera do Metrö paulista
O desmoronamento criou uma gigantesca cratera na construção do metrô paulista, 7 mortes, milhões de prejuizo para o contribuinte, empreiteiras suspeitas, prefeitura conivente, contrato administrativo mal celebrado. Tucanos impediram instalação de CPI na assembléia paulista.Sete pessoas morrem na cratera, um quarteirão todo afetado, várias residências destruídas e comprometidas. O Ministério Público desprezou
o laudo pericial produzido pelo Instituto de Criminalística paulista. Promotores não utilizaram nem uma linha sequer do documento. O laudo foi desprezado porque parece ter sido feito sob encomenda para os investigados. Ninguém ainda punido. Empreiteiras com contratos sob suspeição continuam as obras.
Este acidente na Estação Pinheiros da Linha 4 do Metrô, no qual morreram sete pessoas completou dois anos, mas pouca coisa foi feita desde então. Ainda há indenizações a serem pagas, casas que permanecem
danificadas em conseqüência das obras, além de dezenas de pessoas que permanecem clamando por justiça. Ou seja, para combater a corrupção, o desperdício e o descontrole em São Paulo deve-se primeiro começar a investigar. A iniciativa de combater a corrupção deveria partir do próprio governador. Mas, ele não faz. Uma das suas primeiras iniciativas como governador foi VETAR uma lei de Transparência pública. Ele quer que tudo fique escondido, sem investigação, sem transparência.
3-Corrupção José Serra e sua Editora Abril / TVA
CPI da Editora Abril-Veja / TVA que patrocinam e protegem os tucanos. Irregularidades mais irregularidade senvolvendo mais R$ 1 bilhão. Grupo estrangeiro não pode controlar mídia, mas a editora abril deu seu jeito para sócio estrangeiro. A revista Veja e o PSDB abafaram a CPI com lobbies e chantagem no congresso. as relações entre o Governo Serra e a Editora Abril. Só um contrato com o governo paulista representa quase 25% da tiragem total da revista e garante fartos recursos para o caixa da Fundação Civita, R$ 3,7 milhões.
Mas este não é o único compromisso comercial existente entre a Secretaria de Educação e o Grupo Abril, que cada vez mais ocupa espaço nas escolas tendo até mesmo publicações adotadas como material
didático, totalizando quase R$ 10 milhões de recursos públicos destinados a esta instituição privada só no segundo semestre de 2008. Outro absurdo, que merece uma ação urgente, é a “proposta” curricular
que reduz o número de aulas de história, geografia e artes do Ensino Médio e obriga a inclusão de aulas baseadas em edições encalhadas do Guia do Estudante, também da Abril, que mais uma vez se favorece os
negócios editoriais deste grupo. As publicações do Grupo Abril não são as únicas existentes, mas, as que têm a preferência do governo, uma preferência que não se explica ao não ser pela prática recorrente de
favorecimento. É isto que os deputados do PSOL querem investigar.
4-Corrupção José Serra Sanguessuga e suas Ambulâncias
A Polícia Federal (PF) deflagrou a Operação Sanguessuga para desarticular o esquema de fraudes em licitações na área de saúde. Segundo a Polícia Federal, a organização negociou o fornecimento de mais de mil ambulâncias em todo o País. A movimentação financeira total do esquema seria de cerca de R$ 110 milhões, tendo iniciado em 2001. Na operação foram presos assessores de deputados, os ex-deputados Ronivon Santiago e Carlos Rodrigues, funcionários da Planam (empresa acusada de montar o esquema de superfaturamento e pagamento de propinas) e a ex-assessora do Ministério da Saúde Maria da Penha
Lino. O grupo ficou conhecido como a "máfia das ambulâncias" ou também "máfia dos sanguessugas".
A "máfia das ambulâncias" teve sua origem na gestão do então Ministro José Serra e permaneceu em atividade nas gestões de Barjas Negri (ambos do governo FHC), Saraiva Felipe e Humberto Costa quando este foi alertado pela CGU em 30 de novembro de 2004. As especulações sobre as responsabilidades dos ministros no episódio tornaram-se importante componente da disputa eleitoral de 2006, em função das candidaturas a governador de José Serra, em São Paulo, e Humberto Costa, em Pernambuco. Especulações e ataques foram desferidos contra ambos e têm tido constante presença nos debates políticos. Fotos de José Serra com sanguessugas circularam no Congresso. Era José Serra participando de uma cerimônia de entrega de ambulâncias em Mato Grosso, em maio 2001, ao lado de deputados ora acusados de participarem do esquema dos sanguessugas. Nas fotos, estavam: Serra e os deputados Lino Rossi (PP-MT), Pedro Henry (PP-MT) e Ricarte de Freitas (PTB-MT). José Serra, como se sabe, foi ministro da Saúde de março de 98 a fevereiro de 2002. O esquema das vendas superfaturadas de ambulâncias começou em algum momento no início da década. Após surgirem as evidência de envolvimento de Serra, a CPI dos Sanguessugas apagou-se e mídia abafou.
Provas contundentes são estes vídeos e fotos em que Serra aparece junto com vários deputados incriminados no esquema distribuindo pessoalmente as ambulâncias e agradecendo o empenho destes nas
emendas. Tem ainda uma reportagem da IstoÉ com depoimento dos Vedoin, fotos diversas e reportagens do Correio Brasiliense mostrando um ofício do Secretário Executivo do Ministério da Saúde, na gestão Serra, determinando ao Fundo Nacional de Saúde para “providenciar o empenho e elaboração do convênio”, além da ligação de Serra com "Platão Fischer Pühler" figura central de outro escândalo, o dos vampiros.
Investigação contra os tucanos que armaram uma tentativa de golpe antes das eleições presidenciais de 2006, em comluio com a rede Globo,não saiu do papel. A tal mala de dinheiro para compra de um pseudo-
falso dossiê foi pura armação tucana. O tal dossiê era verdadeiro, e foi prolatado como falso pois envolvia os tucanos Barjas Negri e José Serra com a máfia das ambulâncias dos Vedoim. Lula foi reeleito, tucanos e sua mídia golpista calaram. -João Arcanjo Ribeiro, chefão do crime organizado no Mato Grosso, conhecido pelo apelido de Comendador, prestou depoimento e implicou o ex-governador Dante de Oliveira, do PSDB, como receptor de dinheiro sujo para financiamento eleitoral. Confessou também que já financiara campanha de FHC. Tudo abado pela mídia e PSDB.
5-Mensalão José Serra e a SABESP:
SABESP é a maior estatal paulista, empresa estadual de água e esgoto do Estado de São Paulo, sob comando do governador José Serra. tem o monopólio, sob forma de área de concessão. Oficialmente a SABESP paga para fazer propaganda da empresa, irrigando agências de publicidade e marketeiros com verbas. Nos bastidores, os valores são combinados com as agências de publicidade, de forma a fechar um pacote, que inclui os serviços dos marketeiros para a próxima campanha eleitoral, repasse de dinheiro para caixinhas de campanhas de outros candidatos e coisas do gênero. Contabilmente, nas aparências, ficaria tudo dentro da lei, mas nos bastidores tem um monstruoso esquema de corrupção, desviando dinheiro público de estatais para financiar campanhas, empresas privadas de mídia e comunicação, pagamento a institutos de pesquisa de opinião, e todo o staff que faz serviços em torno das campanhas eleitorais, inclusive com enriquecimento ilícito daqueles que desviam dinheiro da campanha, que já havia sido desviado de estatais, para o próprio bolso. Oficialmente a SABESP paga para fazer propaganda da empresa, irrigando agências de publicidade e marketeiros com verbas. Agência Nova S/B faz a propaganda da SABESP é José Roberto Vieira da Costa, conhecido como Bob pelos colegas.
Em 2002 foi ministro de FHC, para o cargo de secretário de Comunicação (com status de Ministro), cuja tarefa principal era a de exibir a melhor imagem do governo federal. Não é preciso lembrar que
2002 foi o ano em que Serra foi candidato à presidente pelos tucanos. Serra assumiu o Ministério da Saúde e manteve Bob à frente da área de comunicação do Ministério, em linha direta com as editorias do PIG e
com as agências de publicidade. Em 2002, durante a campanha eleitoral, quando Serra estava ameaçado de ficar fora do segundo turno, polarizado entre Lula e Ciro Gomes, Bob licenciou-se do governo, para assumir a coordenação de comunicação da campanha de Serra. Bob tem todo um histórico de serviços prestados ao lado de Serra. Ele pode tornar-se sócio de uma agência de publicidade privada. Essa agência ganhar a conta da SABESP quando Serra é governador, já é esquisito, mas ainda daria para engolir, dentro da legalidade e das prerrogativas do governo paulista, mesmo que a moralidade seja pra lá de duvidosa. Mas, quando aparece uma campanha da SABESP na TV em rede nacional, sem qualquer sentido de atender ao interesse público dos paulistas, nem ao interesse comercial da empresa, aí já é demais.
Ministério Público Estadual de São Paulo tem obrigação cívica e moral de abrir procedimento para investigar a fundo o que há por trás disso tudo, porque os indícios são fortes demais para serem ignorados.
6- Corrupção José Serra e o RODOANEL também conhecido como ROUBOANEL :
Na era Alckimin, um trecho desta obra foi investigado e apurou-se absurdamente caro. Foram vários BILHÕES de reais para construir poucas dezenas de quilômetros. O Serra resolveu construir mais um
trecho da obra polêmica. São pouco mais de 60 quilômetros. O preço da obra, porém, é muito mais alto que o do Alckmin. A oposição quis fazer CPI da obra, mas náo conseguiu o número necessário de assinaturas de
deputados estaduais, maioria governistas. O ministério público estadual e o tribunal de contas do estado
simplesmente nada fizeram para combater esta corrupção escancarada.
Quando o ministério público federal agiu, apareceram milhões de reais de prejuízos aos brasileiros.O Ministério Público Federal chegou a evitar rombo de R$ 235 milhões no Rodoanel de Serra visto acordo que estipulava R$ 264,8 milhões valor a ser pago a mais por trecho do Rodoanel. As obras do complexo de viadutos sobre a Rodovia Régis Bittencourt do Trecho Sul do Rodoanel, que caiu recentemente, já foram quase que totalmente pagas pelo governo estadual, antes mesmo de serem concluídas. Foi realizado pagamento adiantado, com base em medições de obra que foram superdimensionadas.
7- Mensalão José Serra e o BANESPA:
Ex-sócio de Serra foi responsável por operações fraudulentas em parceria com Ricardo Sérgio. A Operação Banespa que ajudou Ricardo Sérgio a internar dinheiro de paraísos fiscais foi aprovada pelo então vice-presidente de operações do Banespa Vladimir Antônio Rioli. Na época, o senador José Serra (PSDB-SP) era sócio de Rioli. De acordo com o contrato social, Serra tinha 10% das cotas da empresa Consultoria Econômica e Financeira Ltda. Rioli foi companheiro de militância de Serra e do falecido ministro das Comunicações Sérgio Motta na Ação Popular (AP), movimento de esquerda da década de 60 – e arrecadador de recursos para campanhas do PSDB juntamente com Ricardo Sérgio.
8- Mensalão José Serra e a TELEFONIA
Ex-tesoureiro de Serra tem empresa em paraíso fiscal foi acusado de receber propina durante a privatização do sistema de telefonia para favorecer o consórcio que comprou a Telemar, ex-diretor do BB comandava empresa com sede nas Ilhas Virgens. Na era FHC toda investigação ou solicitação de investigação era arquivado pelo procurador, digo, engavetador geral Brindeiro. Ninguém desconfia que Serra atuou fortemente no esquema escandaloso que foi a privataria das Teles na era caótica do desgoverno FHC.
9 – Corrupção José Serra com os VAMPIROS:
O inquérito sigiloso da Operação Vampiro mostra como a quadrilha agiu livremente na gestão de José Serra, sem ser investigada. E prova que Serra sabia do esquema. O então candidato a governador de São Paulo
José Serra tinha assuntos pendentes em Brasília. Entre março de 1998 e fevereiro de 2002, quando ocupou o cargo de ministro da Saúde, seis subordinados dele se juntaram à máfia dos “vampiros” para comprar
derivados de sangue com dinheiro público – e a preços superfaturados. Todos foram indiciados; cinco deles, por formação de quadrilha.
O relatório sigiloso da Operação Vampiro, que a Polícia Federal finalizou em agosto, concluiu que existia uma “organização criminosa” controlando as compras de hemoderivados na gestão Serra. Em suas investigações, a Polícia Federal descobriu que, em 2001, chegou uma denúncia anônima encaminhada diretamente a José Serra e protocolada no Ministério da Saúde. Segundo o relatório da PF, a denúncia “dá conta da prática de diversos crimes”. Havia dois acusados. Um deles era Platão Fischer Puhler, diretor do Departamento de Programas Estratégicos e um dos homens de confiança do ministro. O outro era o empresário Jaisler Jabour, que mais tarde se descobriu ser o chefe do braço na iniciativa privada dos vampiros.
Segundo a denúncia, Platão estava cometendo “as maiores barbaridades” no milionário setor de compras, em parceria com Jabour. Ele dizia que a preferência dos envolvidos era por compras internacionais, que
facilitariam depósitos em contas bancárias estrangeiras. “O que está ocorrendo nesta área é um escândalo”, dizia a denúncia. A polícia constatou que Serra recebeu o documento. E leu. O que fez Serra? Em vez de protocolar um ofício formal na PF, mandou o próprio Platão, o acusado, ir lá para denunciar a si mesmo. Curiosamente, nada aconteceu. O caso dos vampiros só estourou três anos depois, durante o governo Lula. Com Serra no esquema, oposição e mídia abafaram o caso.
10- Corrupção nojenta de José Serra e o acordo com a facção criminosa
Ex-secretário Saulo de Castro Abreu da SSP/SP nega acordo entre PCC e a POLÍCIA, mas saiu o acordo até no Discovery Channel sobre a violência em SP. Os ataques comandados pelo Primeiro Comando da
Capital (PCC) em São Paulo, em maio de 2006, só terminaram porque o governo estadual fez um acordo com a facção. A versão da história, noticiada pela imprensa na ocasião e confirmada em depoimento no
Congresso pelo líder da facção, Marcos Herbas Camacho, o Marcola, é negada pelo secretário da Segurança Pública do estado na época do conflito, Saulo de Castro Abreu Filho. “Isso não aconteceu, não houve negociação”, disse o ex-secretário ao DIÁRIO. Entre 12 e 21 de maio de 2006, quando ocorreram os ataques, 564 pessoas morreram vítimas de arma de fogo, sendo 59 policiais ou agentes penitenciários, e outros 505 civis. Mais de 50 ônibus foram incendiados, bases policiais e bancos foram atacados.
Esses são apenas 10, de vários.
O BRASIL NÃO PODE PARAR!
Martin Esteche
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Conheça Ricardo Barros !
Ricardo José Magalhães Barros, mais conhecido com Ricardo Barros o ficha suja, é um daqueles políticos que devemos apagar da nossa memória, como cidadãos.
Ricardo Barros responde por CRIMES contra a ordem tributária, ou seja, ele é SONEGADOR FISCAL.
"Inquérito 1164 - crimes contra a ordem tributária (sonegação fiscal). Os autos estão sobrestados no STF."
Vale ressaltar ainda, as mudanças ideológicas que o de cujo fez em sua "carreira" política, veja o histórico.
PFL, 1988-1997; PP, 1997-20010;Não vamos reeleger os FICHAS SUJAS.
O BRASIL NÃO PODE PARAR!
Martin Esteche
Só desta vez não deixe de ler a "VEJA".

Disse o juiz Henrique Neves, ministro do TSE que relatou o processo, segundo leio no Blog do Esmael, que “o episódio foi uma afobação de iniciante”, uma clara referência a Índio.
Em relação à “Veja”, a conversa é outra. A maioria dos juízes do TSE entende que a revista passou dos limites ao endossar as declarações de Índio e, para Neves, ela “se sobrepôs à Justiça Eleitoral, que antes de a matéria ser publicada já havia considerado as declarações do vice de Serra ofensivas”.
Resumindo: “Veja” agiu de má-fé. Novidade?
O BRASIL NÃO PODE PARAR!
Roberto Elias Salomão
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Quem é Indío da Costa?
Deu no Boteko Vermelho.
Embora tenha ganhado projeção por ter sido um dos relatores do Projeto Ficha Limpa, o deputado federal Índio da Costa (DEM-RJ), vice de José Serra, não é unanimidade nem dentro do próprio PSDB. Alvo de investigações da CPI da Merenda Escolar do Rio de Janeiro, que apura irregularidades em contratos de fornecimento de alimentos para escolas da rede municipal do Rio durante sua gestão como Secretário da Administração Municipal (2001-2005) no governo César Maia, Índio da Costa não teve sua indicação bem recebida por muitos tucanos, entre eles a vereadora do PSDB-RJ, Andréa Gouvêa Vieira.
A vereadora ainda acrescentou que Índio da Costa “é uma pessoa que é arrogante, prepotente, que aqui no mundo político do Rio de Janeiro não é popular, um nome que poucos sabem quem é e tem dificuldade de transitar”. Gouvêa ainda afirmou: “não consigo ver como ele agrega. Até poderia dizer que, nesses circunstâncias, é um nome que não cheira, nem fede. Para mim fede. Ele não é um nome sem rejeição, ele tem rejeição”.
Embora tenha ganhado projeção por ter sido um dos relatores do Projeto Ficha Limpa, o deputado federal Índio da Costa (DEM-RJ), vice de José Serra, não é unanimidade nem dentro do próprio PSDB. Alvo de investigações da CPI da Merenda Escolar do Rio de Janeiro, que apura irregularidades em contratos de fornecimento de alimentos para escolas da rede municipal do Rio durante sua gestão como Secretário da Administração Municipal (2001-2005) no governo César Maia, Índio da Costa não teve sua indicação bem recebida por muitos tucanos, entre eles a vereadora do PSDB-RJ, Andréa Gouvêa Vieira.
Andrea foi relatora da CPI da Merenda Escolar e, em dezembro de 2006, apresentou seu relatório sugerindo que o ex-Secretário da Administração Municipal Índio da Costa fosse responsabilizado civil e criminalmente pelas licitações duvidosas ocorridas sob sua gestão. Nesta quarta-feira, quando soube da indicação do ex-secretário para vice de Serra, a vereadora tucana, em seu segundo mandato, reagiu negativamente. Neste sentido, Andréa Gouvêa declarou, ao portal de notícias R7: “o que eu penso do candidato Índio da Costa está refletido neste relatório da CPI. Houve direcionamento no resultado da merenda escolar. A conduta dele não é uma conduta de Ficha Limpa”.

ESSE É O INDÍO DA COSTA.
O BRASIL NÃO PODE PARAR!
Martin Esteche
Assinar:
Postagens (Atom)