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O sindicalista Paulo Rossi, presidente estadual da União Geral dos Trabalhadores (UGT), denunciou nesta quarta-feira (15) que os servidores da prefeitura de Curitiba estariam sendo submetidos a carga de trabalho análogas à escravidão.
Segundo Rossi, que é membro do diretório do PSDB do Paraná, funcionários que ocupam cargos em comissão, funções gratificadas e de empresas terceirizadas tiveram o tempo de almoço reduzido de duas horas para apenas 15 minutos diários.
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Paulo Rossi |
O líder da UGT revela que os servidores da prefeitura de Curitiba estão sendo obrigados a balançar bandeiras nas esquinas e a distribuir adesivos de Beto Richa, candidato ao governo pelo.
Além disso, denuncia Rossi, após as 18 horas, os trabalhadores são obrigados a continuar a jornada até por volta das 22 horas. Nesses horários, explica ele, acontecem comícios e reuniões nos comitês.
O presidente da UGT adianta que levará essas questões a todas as centrais sindicais, ao Ministério do Trabalho e ao Ministério Público Eleitoral (MPE).
O sindicalista assegura que servidores assediados gravaram as reuniões em que as chefias ameaçam demitir depois das eleições quem não balançar a bandeira do tucano.
Para Paulo Rossi, a carga excessiva de trabalho é humilhante, estafante, desumana e é análoga à escravidão.
“Recebi gravações que comprovam essas denúncias dos funcionários da prefeitura de Curitiba”, disse o dirigente sindical.
O BRASIL NÃO PODE PARAR!
Martin Esteche
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